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sábado, junho 21, 2025

Investigação indica que Gabrielli largou prostituição para se “dedicar” à filha – Entenda a historia

A mãe de 21 anos que matou a própria filha, a menina Melanie, de cinco meses, era garota de programa e teria largado a profissão após o nascimento da criança, mas vivia sendo sustentada por familiares e amigos.

Ela teria deixado de ser garota de programa passando a receber ajuda de familiares, amigos e até mesmo de uma igreja que frequentava.

O homem apontado como o pai da bebê, em depoimento declarou que “chegou a pedir um teste de DNA a Gabrielli, para confirmar, por conta da profissão dela, se ele era realmente o pai”.

Já a avó da menina, além de pagar o aluguel da casa onde Gabrielli vivia com sua filha, também cuidava de dois outros filhos da autora, um menino de 2 anos e uma menina de 4 anos, que moram com a avó.

Mais detalhes do homicídio

Em entrevista coletiva na Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente, as autoridades policiais revelaram novos informações sobre o caso.

A delegada relatou que toda a história e os problemas psiquiátrico declarados por Gabrielli podem ter sido simulação.  Já que ela se mostrava lúcida e que sabia o que está fazendo. 

Durante o depoimento, Gabrielli detalhou como ocorreu os fatos “Eu coloquei a criança bem embaixo da bica da água, até que ela morresse”. Mas nada declarou sobre os ferimentos encontrados nas partes íntimas da menina. 

Já o exame de corpo de delito feito em Melanie, confirma a suspeita de estupro levantada pelo médico que atendeu o caso na UPA. A menina chegou com ânus dilacerado e hímen rompido.

Agora a polícia irá investigar a participação de mais pessoas na morte da menina, usando imagens de câmeras de segurança em frente da residência, que fica localizada na vila Nova Bandeirantes.

Local do homicídio

A casa onde as duas, mãe e filha moravam, era muito simples e humilde, e segundo os moradores, ela era uma boa mãe, mas que apresentava um comportamento peculiar e que andava estranha nos últimos dias, e que na terça-feira, os vizinhos suspeitam que ela estaria em surto. 

Testemunhas também apontam que a criminosa tinha se sentia perseguida. 

A Polícia Civil continua a investigação e vai ouvir mais pessoas e analisar mais provas. A mãe da criança segue presa. 

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