A principal testemunha do assassinato de Junior Silva Bonato, de 41 anos, foi detida em por suspeita de envolvimento no crime.
Segundo com o delegado do SIG (Setor de Investigações Gerais), Erasmo Cubas, durante o depoimento, o indivíduo informou que seu celular havia sido levado pelo atirador. Porem depois de quase 10h de depoimento, ele confessou que seu telefone estava com um familiar. A equipe da policia então se deslocou ate os dois locais indicados pela testemunha mas não encontrou o aparelho.

Outro fatores levantando mais suspeitas, a policia continuou as buscas e encontrou o telefone quebrado, sem condições de ser acessado eu outro local, na MS-156, no Distrito Industrial. Perguntado a testemunha, em novo depoimento, o homem disse que destruiu o celular por causa de conteúdos pessoais que não tinham relacao com o crime.
A polícia trabalha com três linhas de investigações sobre as motivações da execução, mas nenhuma pode ser relevada para não atrapalhar as diligencias. Além disso, já há informações sobre o executor do crime.
A EXECUÇÃO NO JARDIM EUROPA
Na noite de quarta-feira (7), Junior Silva Bonato, 41, foi morto com 11 tiros. O atirador depois de assasinar Bonatto, fugiu com o veiculo da vitima, uma SW4 que estava no pátio da empresa, que depois foi encontrada abandonada na Rua Gaspar de Alencastro, região da Vila Rosa.