Nesta sexta-feira (9), foi atuado em flagrante pelo SIG, (Setor de Investigações Gerais), uma testemunha pelo envolvimento no crime ocorrido no dia (7), contra Junior Silva Bonato, assassinado com 11 tiros de pistola dentro da empresa, essa entao seria a seria a testemunha principal do caso.
De acordo com informações policiais, o crime ocorreu na Rua Orestes D’Ávila Lima, no Jardim Europa, em Dourados. A princípio, a polícia estava trabalhando com a hipótese de latrocínio, mas investigações tomaram outra direção e apontam para o crime de execução.
Conforme informações a terceira pessoa estava na empresa quando Junior foi executado, que a testemunha alegou que estava no banheiro quando ouviu os disparos, porém, foram encontradas inconstâncias na versão.
Devido a isso, ainda na manhã desta sexta-feira a testemunha principal que estaria no local será autuada em flagrante pelo envolvimento no fato e deve se apresentar na Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário).
Após cometer o crime, o atirador abandonou uma motocicleta que usava e fugiu em uma SW4 que estava no pátio do local da execução , porém, na quinta-feira pela manhã na Rua Gaspar de Alencastro, região da Vila Rosa.
Durante as investigações, a polícia conseguiu localizar um aparelho de telefone celular da vítima, todo quebrado. O equipamento passará por perícia.
O caso foi registrado como “Furto, homicídio qualificado mediante paga ou promessa de recompensa, ou por outro motivo torpe”; “Homicídio qualificado pela traição, de emboscada, ou mediante dissimulação ou outro recurso que dificulte ou torne impossível a defesa do ofendido”; e “Fraude processual, se a inovação se destina a produzir efeito em processo penal, ainda que não iniciado, as penas aplicam-se em dobro”.