Após confessar o assassinado da esposa, Patrocínia Romero Olmedo, de 48 anos, e a filha, Noelia Gimenez Romero, de 20 anos, o assassino sendo esposo e pai, agiu com grande frieza cujos corpos foram localizados após 4 a 6 já meses depois do crime, sendo encontrados somente nesta terça-feira, 02, em Pedro Juan Caballero.
O caso foi tão extremo que chama a atenção dos mais experientes na área policial onde jamais triam vistos algo parecido, uma cena de ritual bem macabro e chocante.
Os corpos eram mantidos sob dois quartos em camas onde também funcionava uma carpintaria, durante todo o período da execução, conforme a polícia levantado que o tempo em que o homem havia feito o boletim de ocorrência registrado por parentes e amigos, até o dia encontrado, trata-se de 4 a 5 meses.
Para não levantar nenhuma suspeita, Pablino havia pedido ajuda financeiras para tentar localizar as duas vítimas.
Todo o tempo que aos corpos estavam sendo mantido no local, o homem trabalhava normalmente como se nada de errado tinha acontecido, mas se negava a receber qualquer tipo de visitas.
O que ainda intriga os policiais são que o casal tinha mais 4 filhos, 3 deles menores que ainda moravam em companhia do pai, que foram obrigados a permanecer em silêncio por todo o tempo.
O caso só foi descoberto através da avó das crianças e mãe da mulher assassinada, pelo fato do homem impedir por muitas vezes a entrada dela dento da casa. Diante de ser barrada várias vezes ela então suspeitou de algo errado, além disso as crianças que convivia na casa demostrava medo do pai.
Sempre que questionado pela família sobre o paradeiro da filha e da esposa, o homem sempre dava uma desculpa invasiva e diferente alegando que as mesma havia ido embora ou que não voltaram do exorcismo, mas sempre dava lugares diferentes.
Parentes das vítimas chegaram a registrar boletim de ocorrência contra Pablino pouco dias antes da polícia invadir a casa, pois o mesmo nos últimos dias vindo agindo com violência perante a perseguição de família pedindo informações e a negatividade de adentrarem na residência, e nem mesmo os filhos podia receber visitas, pois estavam sendo mantido dentro de casa sem tem contato com ninguém do lado de fora.
Diante da família ser barradas a entrarem na casa e do odor que vinha do imóvel, a polícia entrou com mandato de busca e apreensão e invadiram a residência
Em entrevista e depoimento coletado, o autor continua afirmando que cometeu o crime em um pedido de Deus e disse Deus pediu e eu fiz.