A 1ª Vara Criminal de Dourados através do juiz Luiz Alberto de Moura Filho, decretou na data de hoje (13), a prisão dos três envolvidos nas vendas de droga em uma balada, conhecida como festa rave ocorrida no Parque de Exposições, João Humberto Andrade de Carvalho em Dourados, sendo ele, Pedro Otavio Ricci Sabino, 23, flagrado vendendo ecstasy e lança-perfume durante evento.
Em relação aos dois dos envolvidos, Gustavo Almeida Freitas de Souza, 20, o “DJ Ala 7”, e o outro, identificado como, Guilherme Amaral da Silva, 23, ambos flagrados na mesma festa e também pela as vendas de drogas semelhantes, foi decidido pelo juiz conceder liberdade provisória dos dois, em cumprimento de medidas cautelares e solicitado por imediato o pagamento de fiança, totalizando um valor de dois salários mínimos para ambos, como também não poderão descumprir as medidas tomadas e terão de comparecer todos os meses em juízo, não poderão se ausentar da cidade por mais de 15 dias sem autorização judicial, terão toque de recolher no período noturno e nos dias de folga.
Gustavo Freitas, o “DJ Ala 7”, que é filho de empresário na cidade de Dourados e morador de condomínio de alto padrão, já havia sido preso em outra ocasião na qual ele organizava festa clandestina sendo autuado pelo desrespeito às medidas de biossegurança contra a covid-19, sendo ele o alvo principal dos investigadores suspeito de fornecer drogas sintéticas em festas na região de Dourados. Com ele estava sendo investigado mais dois cumplices dentre eles um empresário da noite, mas não foi pego em flagrante e conseguiu fugir.
Tanto que a primeira pessoa a ser preso foi Gustavo que estava em posse de cinco frascos de lança-perfume, como também e conhecida a droga “lolô”. Ao ser pego com essa quantidade, ele ainda alegou que seria para uso próprio e não era para ser comercializada, e quando algumas pessoas perguntavam onde conseguir a droga, ele indicava o segundo preso, Guilherme Amaral da Silva, 23 anos.
Com o segundo enquadrado naquela noite foi encontrado, cinco “balas” de ecstasy, um frasco de “lolô” e uma quantia de R$ 400 reais, apesar da droga encontrada, o autuado tambem alegou que seria para uso pessoal e como um domino, apontou o terceiro envolvido, esse como sendo o principal fornecedor, Pedro Otavio Ricci Sabino, 23, anos.
Após ser localizado pelos policiais e os mesmo se identificar como investigadores, Pedro se jogou no chão em meio à multidão e reagiu a prisão. Após ser contido e revistado foi encontrado com ele uma quantia de R$ 1.790 em dinheiro oito balas de ecstasy, dois vidros de “lolô”, ele também alegou que seria de uso pessoal e que não seria para a venda.
Durante as nas audiências de custódia de hoje, a policia identificou ligação entre os três envolvidos, mas somente, Pedro Otavio Ricci Sabino teve liberdade negada e manteve a prisão preventiva decretada.
O advogado do detido entrará com pedido de revogação da prisão preventiva ainda por esses dias.
