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quinta-feira, outubro 16, 2025

Marido mata mulher a golpe de machado e deixa corpo trancado em casa por dois dias em MS

Foi morta e teve o corpo trancado em casa por dois dias, a vitima identificada como, Mariana de Lima Costa, de 29 anos, ela foi morta pelo próprio marido, Jonas Ferreira Rocha, de 49 anos, crime esse que chocou a cidade de Anastácio.

Após dois dias do assassinato, o esposo então se apresentou à Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher de Campo Grande, a (Deam) e relatou o que havia acontecido e confessou o feminicídio). Durante o interrogatório, o suspeito manifestou o direito de permanecer em silêncio.

Anteriormente, Mariana já havia denunciado o marido por agressões.

Conforme apurado, o homem cometeu o crime na residência localizada em no Loteamento Altos da Cidade onde eles viviam, e tudo isso aconteceu na presença de sua filha, uma criança de apenas 4 anos.

Em depoimento, ele alega ter matado a esposa e deixado o corpo em cima de uma cama no quarto do casal em seguida ele pegou a neném e trancou a casa deixando a mulher morta em cima da cama e fugiu para Campo Grande.

Mariana só foi encontrada após a advogada do marido suspeitar dos acontecimentos recentes e procurar a polícia para relatar o que estava acontecendo, mas sem saber que Jonas havia matado a esposa.

Com esclarecimento e informações colhida da advogada, os policiais então se deslocaram até a residência onde o casal morava, como a casa estava trancada foi preciso arrombar a porta, ao entrar na casa, o mau cheiro estava insuportável e a vítima estava em cima da cama já em estado avançado de decomposição.

Segundo o delegado que está a frente do caso, pelas marcas de afundamento na parte de trás da cabeça, Mariana foi morta a golpe de machado, pela parte de trás da ferramenta. Poucos metros da cena do crime, foi encontrada o machado que foi usada para cometer o assassinato.

O Conselho Tutelar da cidade de Anastácio interferiu no caso da criança de 4 anos que estava com o assassino, e Jonas tem outras duas crianças que estão em abrigos e casa de proteção a crianças e ao adolescentes. As investigações devem continuar sendo conduzidas em Anastácio, onde ocorreu o crime.

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