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terça-feira, agosto 26, 2025

Consultas regulares reduzem o risco de doenças oculares graves

A falta de consultas oftalmológicas regulares aumenta o risco de atraso no diagnóstico e no tratamento de doenças oculares graves e irreversíveis, como glaucoma, catarata, retinopatia diabética, degenerações e tumores, alerta o Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO).

Segundo a entidade, a ausência de exames preventivos reduz as chances de cura ou de sucesso terapêutico, por postergar a identificação de lesões e alterações visuais que poderiam ser tratadas em estágio inicial.

O CBO orienta que a primeira avaliação do bebê ocorra entre os 6 meses e 1 ano de idade, com o objetivo de detectar possíveis falhas no desenvolvimento visual. Outra consulta é recomendada entre os 3 e 6 anos.

Adolescentes entre 12 e 18 anos devem realizar avaliação oftalmológica completa. Para adultos, a recomendação é iniciar consultas anuais a partir dos 40 anos, com a ressalva de que a frequência de retorno deve ser definida pelo médico oftalmologista em casos de diagnóstico de doença ocular.

Durante as consultas, é importante informar fatores de risco como diabetes, hipertensão, doenças reumatológicas e histórico familiar de transtornos oculares, segundo o CBO.

A partir desta quarta-feira (27), o Conselho Brasileiro de Oftalmologia promove o 69º Congresso Brasileiro de Oftalmologia, em Curitiba. O evento reúne especialistas, pesquisadores e empresas com tecnologias recentes voltadas à saúde ocular e vai até sábado (30).

A repórter viajou a convite do Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO).

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