Foragido desde sexta-feira (27), após crime descoberto, foi preso neste domingo (29) por um policial militar, o procurado, Antônio Benites, de 38 anos, ele é acusado de matar por asfixia a própria irmã, Patrícia Benites Servian, de 31 anos, crime ocorrido na casa da vítima localizada no cruzamento das ruas Dalva de Oliveira com Francisco da Silva, no Bairro Tiradentes, em Campo Grande.

O acusado foi reconhecido por um policial que havia acabado de sair de um plantão e estava indo embora pelo anel viário, próximo ao pontilhão da saída para Três Lagoa, em Campo Grande, o agente reconheceu o suspeito e o abordou. Como o mandado de prisão já havia sido deferido e solicitado pela Polícia Civil, Benites foi encaminhado para a delegacia.
O depoimento coletado pela Deam, (Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher), demorou aproximadamente 1 hora, durante esclarecimento e ao ser questionado por diversas vezes sobre o ocorrido, “Ninho” como era conhecido, confessou que matou a irmã.
O CRIME
Assassinada pelo irmão por volta das 2h desta sexta-feira (27), a vítima, Patrícia Benites Serviam, de 31 anos, foi asfixiada até a morte em sus própria casa localizada no cruzamento das ruas Dalva de Oliveira com Francisco da Silva, no Bairro Tiradentes, em Campo Grande.
O irmão assassino passou o dia de sexta-feira (27), cavando uma cova nos fundos da residência no intuito de se livrar do corpo da irmã.

Ao longo do dia, o suspeito não teria deixado ninguém se aproximar da casa impedindo a entrada de qualquer pessoa, comportamento estranho levantou grande suspeita por partes dos vizinhos que desconfiaram das atitudes do homem que não seria normal.
Morta desde as 2h da madrugada, Patrícia só foi descoberta já no começo da noite por dois familiares que precisaram forçar a entrada no imóvel onde estava o assassino.

Após parentes localizar o corpo da mulher embaixo de um tanque e coberto por pedaços de madeira nos fundos do imóvel, a poucos metros da cova onde ela seria enterrada, o acusado saiu correndo, família ainda tentaram agarrar o assassino, mas ele fugiu.
Polícia Militar, peritos e investigadores da Deam (Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher) continuam à procura do suspeito que até o momento não foi encontrado e é considerado foragido.

Os filhos de Patrícia sendo duas crianças de 3 e 5 anos foram mantidas presas na residência, inclusive, o garoto mais velho foi quem disse às testemunhas que viu o tio asfixiando a mãe (Patrícia).
Ficha criminal – O homem chegou a passar cinco anos preso e em seu desfavor e acumulado diversas passagens pelo polícia, inclusive, por estupro.
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